sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Cagou no pau

Hoje iria comer aquela preta gostosa, esse rabo enorme balançando perto da cara dele, onde na cozinha ela lavava dois copos para o café, uma bunda grande vestida com calça leg mostrando a marca da calcinha fio dental. Só de ver estava de pau duro e imaginava seu pinto no meio daquelas duas ancas, salivou ao imaginar gozando ali mesmo por cima da calça dela. Esquecera a quantidade de vezes que tocara pensando naquele rabo.
Ela se virou trazendo os copos para a mesa, fazia três meses que, com certa regularidade, recebia essa visita que trabalhava na avenida na rua de cima de sua casa, no horário de almoço dele. E se o rapaz estava com vontade de abrir um oco no rabo daquela nega, ela também, não menos, queria o pau dele abrindo suas pregas.
Então no fundo, trocavam olhares e se perguntavam por que haviam esperado tanto tempo? Mas tudo bem, pois sorriam querendo dizer um ao outro que daquele dia em diante haveria uma boa comida para ambos.
Não foi preciso dizer muito, terminaram o café e ela o pegou pela mão convidando a conhecer seu quarto, sob o pretexto de conhecer o andar de cima. Babou andando atrás daquela bunda, ia subir a escada da glória, ela na frente arrebitando o rabo para trás quase encostando no rosto dele, então grudou na cintura dela e afundou a cara ali, desceu as calças dela e entrou com nariz e tudo para dentro daquela bunda que quase escondia seu rosto!
A mulher se inclinou mais ainda projetando a bunda para trás, querendo afogá-lo com as nádegas, sentiu seu nariz coçando a borda de suas pregas e a língua lambendo sua vagina. A calcinha arriada até metade da coxa, nem se deu conta de qual cor era.
Ele não sabia se mordia, lambia, dava tapas ou apertava aquela bunda! Era tanta coisa para fazer que não sabia o que fazer primeiro, se pudesse cortaria um pedaço daquela bunda com garfo e faca, e mastigaria com tesão. Pedido, então, tentava fazer um pouco de tudo ao mesmo tempo, até deu uma linguada no cu dela, a mulher se eriçou e pressionou mais ainda a bunda no rosto dele, mas o que realmente ela queria era um pinto bem duro no cu dela.
– Você não sabe o que fazer com esse tanto de bunda, né?
– Nossa! Que bunda gostosa! Quero comer esse seu rabo! – Deu outra lambida no ânus dela.
A mulher grudou a mão no cabelo curto dele e olhando para trás perguntou se queria mesmo comer o cu dela e disse que então deveria por o pau de fora e subir os dois lances de escada com ele teso o suficiente dentro do seu cu.
– E se ele sair no meio do caminho não vou dar meu cu para você! – No mesmo instante estava descendo a calça jeans e nem parou para pensar no paradoxo que ela acabara de propor.
Cuspiu na mão e esfregou no ânus dela, enfiou sem camisinha bem devagar naquele cu, sentindo cada milímetro de pau sendo comprimido pela sua apertada cavidade anal. Quase babou conforme ia inserindo e a mulher apenas suspirou e gemeu, já acostumada a oferecer a parte de trás.
Ambos se sentiam no paraíso, a mulher desceu mais ainda a bunda em cima dele, sentindo o pau pressionando sua próstata, gemeu outra vez e o rapaz quase gozou ao ter sentir o pênis inteiro ali dentro com a bunda dela aconchegando seus testículos, como uma boa galinha faria com seus ovinhos.
– Que cu gostoso! – Apertou a bunda dela e mesmo que seu pau estivesse inteiro engolido, tentou enfiar mais.
– Vem! Vamos subir agora para meu quarto.
– Vamo, sua preta safada!
Ela deu o primeiro passo, ele o segundo, sentiu o cu dela se distanciando, depois chegando mais perto com seu passo, fazendo a fricção que tanto queria, tendo que se controlar para não gozar antes mesmo de terminar a escada, sentindo muito tesão a cada degrau que subiam.
Subiam devagar apreciando cada penetração, ainda estavam no quarto degrau, mas sem pressa para subir, cada passo um gemido e uma contração no semblante, também subiam devagar porque as calças estavam arriadas no tornozelo e cada passo proporcionava um pequeno movimento, tendo que tomar cuidado para não tropeçar nas próprias roupas, porém...
Chegaram ao sexto degrau, mas na passagem para o sétimo, o rapaz não conseguiu acompanhá-la e seu pênis escapou do rabo dela acompanhado de uma torrente de merda amarela, explodiu por sua virilha e caiu como sopa na calça jeans dele, logo abaixo.
O fedor de merda foi instantâneo, embrulhou seu estômago e quase caiu da escada, mas se apoio segurando a cintura da negra, a bunda enorme respingada de merda de frente para seu rosto, virou a cara sentindo o cheiro de merda e só não caíram juntos porque a mulher ficou de quatro e conseguiu se equilibrar, no entanto, ao curvar seu corpo, depositou sua bunda suja de merda na bochecha do rapaz! Ele soltou um grito asqueroso, mas se conteve na mesma posição para não cair.
Foi tudo muito instantâneo e passado três segundos, o cheiro fétido de bosta era mais intenso, o rapaz tinha o estômago revirado e estava prestes a vomitar.
– Aí meu Deus! – Conseguiu dizer a mulher – Desculpa, eu não imaginava que fosse acontecer isso...
O rapaz ainda estava desnorteado, seu tesão desaparecera completamente, nem percebeu a mulher o colocando no banheiro para limpar o corpo cheio de bosta.
Seu horário de almoço estava acabando por causa do tempo que levou para tirar a carniça do corpo, mas ainda assim fedia e seu pinto parecia estar putrefazendo, tamanho o fedor que exalava.
Sua camisa estava respingada de merda, sua calça jeans seria melhor jogar no lixo, pois recebera toda bosta cagada da mulher como se fosse um saco pra dejetos.
Naquele dia não voltou para o trabalho, foi direto para casa sem cueca e vestido com calça e camisa feminina, usava um chinelo com decoração de florzinhas.
No dia seguinte seus colegas de empresa não se cansaram de dizer dos erros dele no trabalho usando da expressão: “cagaram no pau, hein?”.

21/08/14 







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