Hoje iria comer aquela preta gostosa,
esse rabo enorme balançando perto da cara dele, onde na cozinha ela lavava dois
copos para o café, uma bunda grande vestida com calça leg mostrando a marca da calcinha fio dental. Só de ver estava de
pau duro e imaginava seu pinto no meio daquelas duas ancas, salivou ao imaginar
gozando ali mesmo por cima da calça dela. Esquecera a quantidade de vezes que
tocara pensando naquele rabo.
Ela se virou trazendo os copos para a
mesa, fazia três meses que, com certa regularidade, recebia essa visita que
trabalhava na avenida na rua de cima de sua casa, no horário de almoço dele. E
se o rapaz estava com vontade de abrir um oco no rabo daquela nega, ela também,
não menos, queria o pau dele abrindo suas pregas.
Então no fundo, trocavam olhares e se
perguntavam por que haviam esperado tanto tempo? Mas tudo bem, pois sorriam
querendo dizer um ao outro que daquele dia em diante haveria uma boa comida para
ambos.
Não foi preciso dizer muito, terminaram
o café e ela o pegou pela mão convidando a conhecer seu quarto, sob o pretexto
de conhecer o andar de cima. Babou andando atrás daquela bunda, ia subir a
escada da glória, ela na frente arrebitando o rabo para trás quase encostando
no rosto dele, então grudou na cintura dela e afundou a cara ali, desceu as
calças dela e entrou com nariz e tudo para dentro daquela bunda que quase
escondia seu rosto!
A mulher se inclinou mais ainda
projetando a bunda para trás, querendo afogá-lo com as nádegas, sentiu seu
nariz coçando a borda de suas pregas e a língua lambendo sua vagina. A calcinha
arriada até metade da coxa, nem se deu conta de qual cor era.
Ele não sabia se mordia, lambia, dava
tapas ou apertava aquela bunda! Era tanta coisa para fazer que não sabia o que
fazer primeiro, se pudesse cortaria um pedaço daquela bunda com garfo e faca, e
mastigaria com tesão. Pedido, então, tentava fazer um pouco de tudo ao mesmo
tempo, até deu uma linguada no cu dela, a mulher se eriçou e pressionou mais
ainda a bunda no rosto dele, mas o que realmente ela queria era um pinto bem
duro no cu dela.
– Você não sabe o que fazer com esse
tanto de bunda, né?
– Nossa! Que bunda gostosa! Quero comer
esse seu rabo! – Deu outra lambida no ânus dela.
A mulher grudou a mão no cabelo curto
dele e olhando para trás perguntou se queria mesmo comer o cu dela e disse que
então deveria por o pau de fora e subir os dois lances de escada com ele teso o
suficiente dentro do seu cu.
– E se ele sair no meio do caminho não
vou dar meu cu para você! – No mesmo instante estava descendo a calça jeans e nem parou para pensar no
paradoxo que ela acabara de propor.
Cuspiu na mão e esfregou no ânus dela,
enfiou sem camisinha bem devagar naquele cu, sentindo cada milímetro de pau
sendo comprimido pela sua apertada cavidade anal. Quase babou conforme ia
inserindo e a mulher apenas suspirou e gemeu, já acostumada a oferecer a parte
de trás.
Ambos se sentiam no paraíso, a mulher
desceu mais ainda a bunda em cima dele, sentindo o pau pressionando sua
próstata, gemeu outra vez e o rapaz quase gozou ao ter sentir o pênis inteiro
ali dentro com a bunda dela aconchegando seus testículos, como uma boa galinha
faria com seus ovinhos.
– Que cu gostoso! – Apertou a bunda
dela e mesmo que seu pau estivesse inteiro engolido, tentou enfiar mais.
– Vem! Vamos subir agora para meu
quarto.
– Vamo, sua preta safada!
Ela deu o primeiro passo, ele o
segundo, sentiu o cu dela se distanciando, depois chegando mais perto com seu
passo, fazendo a fricção que tanto queria, tendo que se controlar para não
gozar antes mesmo de terminar a escada, sentindo muito tesão a cada degrau que
subiam.
Subiam devagar apreciando cada
penetração, ainda estavam no quarto degrau, mas sem pressa para subir, cada
passo um gemido e uma contração no semblante, também subiam devagar porque as
calças estavam arriadas no tornozelo e cada passo proporcionava um pequeno
movimento, tendo que tomar cuidado para não tropeçar nas próprias roupas,
porém...
Chegaram ao sexto degrau, mas na
passagem para o sétimo, o rapaz não conseguiu acompanhá-la e seu pênis escapou
do rabo dela acompanhado de uma torrente de merda amarela, explodiu por sua
virilha e caiu como sopa na calça jeans
dele, logo abaixo.
O fedor de merda foi instantâneo,
embrulhou seu estômago e quase caiu da escada, mas se apoio segurando a cintura
da negra, a bunda enorme respingada de merda de frente para seu rosto, virou a
cara sentindo o cheiro de merda e só não caíram juntos porque a mulher ficou de
quatro e conseguiu se equilibrar, no entanto, ao curvar seu corpo, depositou
sua bunda suja de merda na bochecha do rapaz! Ele soltou um grito asqueroso,
mas se conteve na mesma posição para não cair.
Foi tudo muito instantâneo e passado
três segundos, o cheiro fétido de bosta era mais intenso, o rapaz tinha o
estômago revirado e estava prestes a vomitar.
– Aí meu Deus! – Conseguiu dizer a
mulher – Desculpa, eu não imaginava que fosse acontecer isso...
O rapaz ainda estava desnorteado, seu
tesão desaparecera completamente, nem percebeu a mulher o colocando no banheiro
para limpar o corpo cheio de bosta.
Seu horário de almoço estava acabando
por causa do tempo que levou para tirar a carniça do corpo, mas ainda assim
fedia e seu pinto parecia estar putrefazendo, tamanho o fedor que exalava.
Sua camisa estava respingada de merda,
sua calça jeans seria melhor jogar no
lixo, pois recebera toda bosta cagada da mulher como se fosse um saco pra
dejetos.
Naquele dia não voltou para o trabalho,
foi direto para casa sem cueca e vestido com calça e camisa feminina, usava um
chinelo com decoração de florzinhas.
No dia seguinte seus colegas de empresa
não se cansaram de dizer dos erros dele no trabalho usando da expressão:
“cagaram no pau, hein?”.
21/08/14
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