Talvez
eu me preocupe em demasia, amiúde com trivialidades que mordiscam meu coração,
que deveriam ser ignoradas num peito revestido de aço, mas que por fim, seria
corroído por azedume, pela amargura ácida que meu corpo sente em momentos que
recuso aceita-las.
No
coração vivo, uma chaga aberta por cada incomodo desnecessário, por cada
sentimento engolido à seco por ser exagerado essa fragilidade. Sentimentos
supérfluos, descartáveis, é só deixar eles de lado, com sigo mesmo, lacerando
seu peito, o abrindo com um risco de navalha à cada momento que não pude
expressar como eu me sentia.
15/11/2014
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